Defendo a união entre estados. E a formação de um exército, o Exercito da Salvação! Conclamo uma legião de soldados, sejam eles das FFAA, das Polícias Militares ou Civis, Federais, Rodoviários Federais e todos os combatentes para compor o último sopro de esperança de nossa sociedade. Uma força nunca vista capaz de extinguir por completo todo o mal, que hoje se entranha e destroi a sociedade e a vida humana.
Imagino um futuro onde milhares de combatentes irão subir as favelas, extinguir os guerrilheiros da Africa, os opressores do talibã, hammas e tantas outras "empresas do mal".
Imagino um exército como nunca visto, de várias fardas, várias bandeiras; mas com um símbolo em comum... o da Paz Mundial, representado por uma pomba branca voando em um fundo azul... Vejo milhões de toneladas de drogas de todos os tipos aniquilados, vejo um mar de armas sendo esmagadas e destruídas, vejo cidades sendo construídas, dando fim a favelas e a miséria... Vejo o fim da fome, o fim da guerra...
Vejo uma sociedade que reconhece o esforço de seus líderes e diante da mudança do cenário mundial, muda também seu pensamento... E um novo mundo surge no momento mais imprevisivel!
Utopia...
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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Um comentário:
SEGURANÇA PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO NO FUNDO DO POÇO - PMERJ AGONIZANDO
O Governo do Estado do Rio de Janeiro, apesar de ter a segunda maior arrecadação de impostos do país, permite que seus cidadãos sejam "servidos e protegidos" por Policiais Militares com SOLDOS inferiores ao SALÁRIO MÍNIMO!
Faz sentido o dito popular que afirma que "PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO".
O salário digno, além de garantir a cidadania da pessoa, pode funcionar como uma espécie de antídoto anticorrupção, por aumentar significativamente a capacidade de resistência do homem, no momento de uma oferta inimiga.
Salário de POLICIAL MILITAR no Rio de Janeiro tem que ser de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para cima, para dar ao miliciano uma condição digna de sobrevivência.
A União paga um VENCIMENTO decente aos seus agentes, enquanto o Estado do RJ paga um VENCIMENTO miserável aos Policiais Militares. E isso reflete na motivação do PM, uma vez que, por exemplo, sabendo que um Agente Federal, no início de carreira, hoje, ganha R$ 6.200,00 (R$ 7.500,00 em 2009), enquanto o SD PM aqui, nas mesmas condições, R$ 850,00 mensais, não vai encontrar ânimo algum para o trabalho, ou seja, o fator psicológico atua na sua cabeça de forma destrutiva e, a partir daí, pouco se pode esperar de um profissional nessas condições.
A falta de investimento no profissional, não vislumbra outra saída, senão federalizar toda a segurança publica. Não pode a União continuar fora dessa questão, já que a SEGURANÇA PÚBLICA, com as DEMANDAS que ela impõe (o nível de investimento, a sofisticação do crime, a importância da vida das pessoas, seus reflexos no exterior, cenário internacional, efetivo ideal, materiais e equipamentos necessários, etc.) e o seu ALTO CUSTO, não pode continuar com quase a totalidade das suas ações AGONIZANDO nas mãos dos governos estaduais, tal como definiu a nossa CF, mesmo porque, todos os atos criminosos de repercussão, em qualquer parte do território nacional, ganham as páginas do mundo com muita rapidez, assim como refletem em toda a nação e, conseqüentemente, muito mais no PRÓPRIO PRESIDENTE DA REPÚBLICA do que nos GOVERNOS ESTADUAIS, daí, a necessidade de modificá-la para interesse NACIONAL, assumindo a União toda a sua responsabilidade ou pelo menos parte do seu ônus.
O POLICIAL MILITAR MERECE UM SALÁRIO DIGNO!
A BOA REMUNERAÇÃO atrairia para as Polícias Militares PESSOAS MAIS BEM QUALIFICADAS, moral e intelectualmente, o que iria refletir na qualidade desses serviços.
A sociedade precisa tirar a SEGURANÇA PÚBLICA do buraco em que se encontra, pois somente assim poderemos reduzir a criminalidade, ou seja, salvar o povo brasileiro de tanta violência e modificar esse caótico quadro em que vivemos, resultante da falta de investimento no Policial Militar.
SEM A POLÍCIA MILITAR, NÃO HÁVERÁ DEMOCRACIA, CIDADANIA E NEM LIBERDADE NO RIO DE JANEIRO.
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