segunda-feira, 3 de março de 2008

Visão empresarial na PMERJ

Sou viciado em querer transformar a instituição Polícia MIlitar em uma empresa. Acho que daria super certo, pois vendemos um produto indispensável.

Primeiro criaria a taxa de Segurança: R$ 12 reais por ANO, podendo ser dividido em até 12 VEZES! Que seria cobrado a cada imóvel, comercial ou privado, e seria destinado em 75% para o Batalhão da Área e 25% para a Polícia Militar.

Depois iria refazer toda a administração, reduzindo drasticamente a burocracia.

Em terceiro iria redividir os quadros dos oficias e praças da corporação, especializando com o auxílio das forças armadas e do SENAC em cursos.

Criaria o Batalhão Jurídico da PMERJ.

Aumento significativo das gratificações, além da extinção da promoção por tempo de serviço e da transferencia para a reserva remunerada proporcinalmente para aqueles que não conseguirem ascender na carreira pelo tempo máximo determinado.

Definiria as escalas da corporação 12x48, 24x72.

Fim do serviço de cabines, sendo substituido pelo de Torres de Policiamento (com copa, sala de rádio e monitoramento por cameras, garagem, banheiro, e dormitorio, além de telefone centrex (com 1 sargento comandante 2 cabos e 2 soldados).

Iria criar o novo policiamento cosme e damião motorizado (moto patulha)

Iria criar as companias de canil na área do 1 cpa, 2 cpa, 3 cpa etc.

Iria blindar as viaturas.

Iria mudar o uniforme da PMERJ

Iria fazer com que todo o policiamento estivesse com rádio portatil.



Sendo que a todo instante iria lutar pelo aumento salarial.
Eu e minha utopia... Sera q um dia seremos assim?

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho viável a idéia de criar uma taxa de segurança para criar uma nova receita para a pasta.

Seria interessante estabelecer uma proporcionalidade entre os diversos tipos de imóveis.

Um exemplo: Imóveis que demandassem uma maior atenção ao patrulhamento (comércios que lidam com grandes somas de dinheiro vivo, atraindo assim atenção dos criminosos) pagariam taxas maiores.

Os uniformes atuais deveriam ser usados somente pelos serviços de GAT/PATAMO e UOpEs. Uniformes mais adequados ao clima infernal do Rio seriam empregados, diminuindo o desconforto e aumentando o número de policias com coletes balísticos. A principal reclamação em relação ao colete é o calor, todos sabem!

Coletes nível IV para os GATs, bem como capacetes balísticos e viaturas parcialmente blindadas. GAT aquartelado, com adestramento constante. Só saindo com um planejamento baseado em coleta de informações, diminuindo a exposição dos policiais e os efeitos colaterais. Forças de pronta-resposta são para tarefas especiais, polícia do 'faroeste' é coisa do passado!

Pessoalmente acho as cabines um péssimo tipo de policiamento. Deveriam ser trocadas por trailers tranformados em bases de policiamento móvel (equipamento completo e blindagem), com guarnição e pelo menos duas VTRs. Assim, o policiamento poderia ser deslocado de acordo com os dados de geoprocessamento criminal.

Informatização dos BPMs e diminuição das rúbricas necessárias nos procedimentos administrativos. Digitalização dos arquivos (são caóticos). A 'demonização' da atividade meio é muito perigosa. Em forças armadas e polícias modernas a média é de 1 em cada 3 servidores empregados em atividade-meio. Atividades-meio sérias e vitais à força, diga-se de passagem!

E claro valorização profissional (gratificações) para os que se destacarem. Estudando, implementando projetos, cumprindo metas e contribuindo para a boa imagem institucional.

Isso e mais um milhão de outras idéias.

Abraço.