quinta-feira, 3 de abril de 2008

Mudou ? GAT - Diretoria de Planejamento e Gestão...

Desde a mudança de comando da corporação o que mudou? Na minha opinião, nada significativo... Nem melhor, nem pior e nem diferente... A batida é a mesma, as ações as mesmas; será que ainda é cedo?

A diretoria de Planejamento e Gestão continua operando...

Mudanças no GAT.

1- Criação de um curso especifico no BOPE, para os grupamentos que trabalham no serviço definido como GAT, ainda a ser desenvolvido pela própria unidade resonsável (BOPE);

2- Mudança do fardamento do grupamento denominado GAT, com a farda preta, boina com o simbolo do escudo de sua unidade, e o listel em amarela com o escrito GAT, para simbolizar o curso ministrado pelo BOPE, no qual todos os integrantes do BOPE terão que ursá-lo em período ainda a ser estudado;

3- Cada GAT deverá ser composto por 11 praças com o referido curso e um oficial de operações dentro da escala 12 x 36, em 4 blazers na cor preta, com design ainda a ser definido;

4- Os GAT deverão a todo serviço ter ordem de operações diversas, durante todo o seu turno, respeitando o período de 2 horas de almoço;

5- Os policiais do GAT deverão estar todos no comportamento BOM ou com conceito melhor...

5 comentários:

Anônimo disse...

PROPOSTA INTERESSANTE. SÃO VÁLIDAS AS INICIATIVAS DE TORNAR O GAT UMA FORÇA DE CHOQUE E DE APOIO AOS DEMAIS POSTOS DA OPM. A PADRONIZAÇÃO, TREINO E PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES DIMINUIRÁ A POLÍCIA DO 'FAROESTE'. QUE ATIRA MUITO, AGE COM FORÇA DESPROPOPORCIONAL E APRESENTA UMA QUANTIDADE INDUSTRIAL DE 'GOLS DE MÃO'. PELO MENOS QUERO CRER QUE SIM...QUEM É SABE!

Anônimo disse...

Boas idéias tenente,porém,a escala deveria ser NO MÍNIMO 12/48h.Pois, o policial poderia ter um descanso psicológico e físico para o próximo serviço.Ou o senhor NÃO CONCORDA???Pois, como a MAIORIA dos OFICIAIS acha que o policial é um RÔBO ou UM SER DE OUTRO PLANETA.O que acha???

Anônimo disse...

O FARDAMENTO poderia ter uma cor mais original.

Anônimo disse...

GREVE UNIFICADA PCPB/PMPB


Com tropas do interior, policiais e
delegados fazem passeata na Capital;
‘Querem confronto’, diz Eitel.

(01-04-2008). Uma passeata, no começo da tarde desta terça-feira 1º, marca o início da greve unificada dos policiais civis, militares e delegados na Paraíba. O protesto deve parar o centro da Capital. Cerca de vinte ônibus trazem tropas do interior. O secretário Eitel Santiago (Segurança Pública) disse que as manifestações representam tentativa de confronto com o Governo do Estado.

- Eles querem confronto e confronto não é bom para ninguém, disse o secretário, que reiterou disposição de pedir ainda hoje a ilegalidade da greve.

Passeata - A concentração acontece na Praça João Pessoa, onde PMs e policiais civis estão acampados desde a segunda-feira 31, e depois segue até o anel interno da Lagoa, passando pelas ruas da cidade baixa. O encerramento acontecerá em frente ao Palácio do Governo.

“A idéia de unificar o movimento é para ganharmos um poder de força maior e assim conseguirmos melhores propostas do Governo”, afirmou Cabo Santos, do Comando de Greve da Polícia Militar. As três categorias já fecharam acordo para só abandonar o movimento quando todos obtiverem os ganhos necessários à volta do trabalho.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado da Paraíba (Sindpol), Isaias Olegário, a contraproposta do governo do estado apresentada na noite de ontem, 31, não foi satisfatória.

“Eles apresentaram um reajuste de 4,45% agora em abril e 4,56 em setembro, percentuais muito abaixo do reivindicado pela categoria”, afirma.

Segundo Isaias Olegário, cerca de 90% dos 317 delegados paraibanos já aderiram ao movimento grevista e o atendimento à população continua sendo feito exclusivamente na Central de Polícia.

Os delegados, além dos salários, reivindicam melhores condições de trabalho.

“Tem delegacias que a máquina de escrever é emprestada”, diz. Ele revela ainda que apenas cerca de 30% das delegacias estão informatizadas.

Já os policiais civis apresentaram contracheques de soldados do Rio Grande do Norte, aonde o salário chega a R$ 1,6 mil.

“Aqui na Paraíba o salário de um soldado não passa dos mil reais e os cabos ganham pouco mais de um mil. Queremos reajuste já e só retornaremos ao trabalho com uma proposta digna”, assegura o Cabo Santos.

De acordo com o comando de greve dos policiais militares, apenas 30% dos mais de 10 mil militares estarão nas ruas.

“Vamos tentar colocar o mínimo possível de viaturas e homens nas ruas”, afirma Cabo Santos.

Os policiais paraibanos estão se espelhando no movimento grevista dos policiais baianos, que estão com os braços cruzados desde o dia 28 de março. Ontem, a Justiça decretou a ilegalidade da greve dos policiais civis da Bahia e a volta imediata dos profissionais ao trabalho. O governo estadual entrou com o pedido de ilegalidade na noite de domingo.

Eles reivindicam reajustes que variam de 29% a 54%, aprovação da Lei Orgânica e melhores condições de trabalho, os policiais cruzam os braços e deixa apenas 30% do serviço essencial atendendo a população.

Resposta - Além de Santiago, o secretário da Administração, Gustavo Nogueira, estiveram reunidos com representantes das três categorias, ofereceram reajuste parcelados e aprovação da Lei Orgânica da Polícia.

O Governo do Estado espera uma resposta dos grevistas, mas não há, até o momento, nenhuma reunião marcada para debater as propostas.

Everaldo Ricardo - WSCOM

Anônimo disse...

É greve: dois mil policiais fazem passeata e param centro de João Pessoa.



(01-04-2008). É grande a concentração de policiais reivindicando melhorias Ampliar imagem É grande a concentração de policiais reivindicando melhorias Cerca de dois policiais - entre civis, militares e delegados - participaram na tarde desta terça-feira 1º de manifestações em João Pessoa.

A caminhada parou o centro da Capital, provocando congestionamento do trânsito. Segundo representantes de instituições ligadas aos policiais, a negociação salarial com o Governo está empacada.

Mais cedo, o secretário Eitel Santiago (Segurança Pública) anunciou 9,21% de reajuste, mais aprovação de lei orgânica para implantação de Plano de Cargos, Carreira e Salários.
O secretário pediu a ilegalidade da greve e diante do anúncio da passeata, reagiu: "Eles querem provocar confronto".

“O movimento continua e estamos tentando buscar uma solução. Se não avançarmos, a culpa é do Governo que já vem protelando isso há mais de ano”, declarou o presidente do Clube dos Oficiais da Paraíba, Coronel Francisco de Assis Silva.



Manifesto parou em frente ao Palácio da Redenção Ainda de acordo com o Coronel, amanhã 2 de manhã, os PMs estarão novamente na Praça e só vão levantar acampamento depois que as reivindicações forem atendidas.

Para o presidente do sindicato dos Delegados, Isaias Olegário, mesmo que o Plano de cargos e carreiras seja enviado a Assembléia em 20 dias, como foi prometido pelo governo, isso não refletirá no fim da greve. "A proposta deixa muito a deseja", diz Olegário.

Ele mandou recado para a população, que enfrenta hoje o primeiro dia de delegacias e batalhões vazios: "Não se desespere com a paralisação, pois 30% do efetivo está trabalhando como recomenda a constituição. Os casos emergenciais estão sendo encaminhados para as Centrais de Policia em João Pessoa e Campina Grande e as superintendências nas demais regionais".

Olegário diz que o tempo da greve vai depender do governo e lembra o caso de Alagoas, onde os polícias passaram seis meses de braços cruzados.
Mônica Melo

WSCOM Online.