A máquina e o Homem.

Venho me perguntando se um dia essas utópias serão verdades. E as vezes me vem a certeza de que nada vai mudar, assim como certos dias acordo com esperança de dias melhores. Fato é que continuo torcendo para que algum dia alguém com o poder suficiente para colocar algumas de minhas idéias em prática leia este blog e se inspire em fazer algo relevante.

As vezes tenho sonhos de que me chamarão e me darão a oportunidade de desenvolver ao menos uma proposta concreta destas ideias.

A criação de um quadro jurídico, da divisão de quadros, da reforma administrativa ( redução da burocracia), criação de um software integrado de banco de dados e cadastro dos policiais-militares (é com hífen) etc.

O fato é que a Polícia Militar pode sim vir a dar lucros e desevolver um trabalho extremamente benéfico a sociedade, e revolucionar a forma como a sociedade a vê hoje em dia. O fim da era da emoção inaugura a era da razão na PMERJ, e é nisso que eu acredito, no fim dos paradigmas, no fim dos amadorismos e na socialização e informatização das unidades operacionais.

Hoje devemos utilizar a máquina e incentivar o homem, é simples e direto. Devemos informatizar os Batalhões, separar os serviços, até mesmo de forma mais específica. Dividindo as funções de acordo com suas características.

O que será necessário para que isso ocorra?

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